NAO
Este post representa unicamente a minha opinião, que os restantes e meus ilustríssimos compinchas podem ou não partilhar.
O referendo do aborto resume-se a decidir se será permitido por lei matar uma pessoa (ser humano, se acharem que não é pessoa só porque não fala) só porque eh pah, agora não dá muito jeito e não me apetece muito.
Caso Prático:
Pedro Castro Coise está mastigando de boca aberta e de relance sua cara lembrou a de um boi invulgarmente feio.
g, deveras incomodado, sem contemplações, arrancou a cabeça de seu compincha com uma enorme pinça e a deitou para um igualmente enorme caixote de lixo.
Explicar.me.á quem conseguir, que diferença fará para quem votar sim, matar uma criança de 10 semanas, de 10,01 semanas ou 10 anos. Está provado que é vida. Todas as razões, psicológicas ou físicas, que levariam uma mulher a querer fazer aborto estão já contempladas na lei, pelo que 'aborto' só porque agora não dá muito jeito mais umas fraldas e uns biberons, é infanticídio!
Outro ponto pertinente, é que as razões alegadas por quem vota SIM são puras ilusões. Senão vejamos:
- O estado não tem dinheiro para pagar abortos a esta malta toda que, de repente, vai emergir.
- Os médicos não vão dar prioridade às 'pobres' mães que 'têm' que fazer aborto, e o aborto não é propriamente uma coisa que dê para adiar. Conclusão, vai recorrer às clínicas privadas quem tiver dinheiro. Quem não tiver, recorre aos velhos abortos, num sitio 'todo badalhoco', como diria RAP.
- Finalmente, não há mulheres detidas por aborto em Portugal.
O que se tem que fazer é providenciar soluções alternativas que passem por apoio psicológico ou, em último caso, facilidades nos processos de adopção.
1 comment:
Eu não distorceria melhor a questão! Parabéns!
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